A Fotografia que não foi tirada:
Hoje foi um dia grande para a Vila das Lajes na Ilha Terceira, foi o dia do seu bodo-de-leite integrado nas festividades anuais de Nossa Senhora do Rosário.
Foi um festival de cor, música, alegria e tradição, tudo isto "embrulhado" em muita fantasia e muita vontade de fazer bem, e de agradar aos locais e visitantes, por parte da comissão organizadora e dos participantes, aos quais aproveito para dar os parabéns.
Tudo esteve lindo e à altura, desde a marcha que se apresentou no início do cortejo com as suas vozes alegres, os seus fatos de cores apelativas e uma letra muito a propósito ao que se seguiu o cortejo das lindas vacas do Ramo-Grande, muito bem escovadas e luzidias, enfeitadas com garridas flores de papel, como que num valorizar o que aqueles animais representam em termos económicos e até culturais para a localidade.
Depois, foi tempo de homenagear as forças vivas da localidade desde as associações desportivas e juvenis, passando pelas filarmónicas, igreja e seus organismos, folclore, Museu do Carnaval, tendo sido também lembrada a história da base das Lajes que substituiu os nossos abundantes campos de trigo -O celeiro da ilha Terceira.
jovens lindos, bem vestidos, orgulhosos do seu passado, do presente e com os olhos postos no futuro, que sonham, naturalmente, promissor, tudo isto me comoveu de tal modo que quando passou a rainha da festa fiquei absorta, e ate certo modo embevecida, ao ver aquela linda e altiva jovem de coroa rendilhada na cabeça, de medalhão ao pescoço e com lindas aplicações no vestido, tudo trabalhado em madeira pelo seu extremoso e habilidoso pai, fique a pensar no porquê de que enquanto há povos que se matam e guerreiam nós nos divertimos desta forma ordeira, e no que tudo aquilo representava em termos culturais, sociais e históricos, que me esqueci de tirar uma fotografia da linda e altiva rainha!
- Que me perdoe sua Alteza Real!!!
Hoje foi um dia grande para a Vila das Lajes na Ilha Terceira, foi o dia do seu bodo-de-leite integrado nas festividades anuais de Nossa Senhora do Rosário.
Foi um festival de cor, música, alegria e tradição, tudo isto "embrulhado" em muita fantasia e muita vontade de fazer bem, e de agradar aos locais e visitantes, por parte da comissão organizadora e dos participantes, aos quais aproveito para dar os parabéns.
Tudo esteve lindo e à altura, desde a marcha que se apresentou no início do cortejo com as suas vozes alegres, os seus fatos de cores apelativas e uma letra muito a propósito ao que se seguiu o cortejo das lindas vacas do Ramo-Grande, muito bem escovadas e luzidias, enfeitadas com garridas flores de papel, como que num valorizar o que aqueles animais representam em termos económicos e até culturais para a localidade.
Depois, foi tempo de homenagear as forças vivas da localidade desde as associações desportivas e juvenis, passando pelas filarmónicas, igreja e seus organismos, folclore, Museu do Carnaval, tendo sido também lembrada a história da base das Lajes que substituiu os nossos abundantes campos de trigo -O celeiro da ilha Terceira.
jovens lindos, bem vestidos, orgulhosos do seu passado, do presente e com os olhos postos no futuro, que sonham, naturalmente, promissor, tudo isto me comoveu de tal modo que quando passou a rainha da festa fiquei absorta, e ate certo modo embevecida, ao ver aquela linda e altiva jovem de coroa rendilhada na cabeça, de medalhão ao pescoço e com lindas aplicações no vestido, tudo trabalhado em madeira pelo seu extremoso e habilidoso pai, fique a pensar no porquê de que enquanto há povos que se matam e guerreiam nós nos divertimos desta forma ordeira, e no que tudo aquilo representava em termos culturais, sociais e históricos, que me esqueci de tirar uma fotografia da linda e altiva rainha!
- Que me perdoe sua Alteza Real!!!
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