sábado, 11 de julho de 2015

A Linha que tece a vida

A linha que tece a vida,
Às vezes é ténue, delgada,
Frágil e pouco comprida,
E parte à menor pancada...
E sendo a vida atrevida,
A linha que tece a vida,
Às vezes tece buracos,
Donde há pouca saída,
E a  vida fica em cacos...
A linha que tece a vida,
Às vezes é colorida,
E brilha como as estrelas,
Torna a pessoa ponderada,
Corajosa e convencida 
Que não há noite nem trevas...
A linha que tece a vida, 
Tem que ser bem trabalhada,
Para que haja saída,
No dia que a vida atrevida
Nos prega uma partida...
Quando um novelo comprares,
Para tua vida teceres,
Compra um de cores fortes, 
E de fios bem resistentes
Para na vida venceres!

Clara Faria da Rosa
11/Julho/2015

Olá!!! Como Vais?

Olá a todos!
Conta-se que  Caio Plínio  Cecílio Segundo, Conhecido por Plínio o Jovem ou o Novo que foi um orador insigne, jurista, político e administrador imperial na Betínia, e que era sobrinho-neto de Plínio o Velho e  escreveu sobre as erupções vulcânicas de Pompeia pelo que as erupções vulcânicas desse género se chamam na actualidade de erupções plinianas e que viveu há 2000 anos se queixava aos seus amigos que não lhe escreviam dizendo-lhes que se não tinham nada sobre o que escrever que escrevessem a dizer isso mesmo...
O meu caso não é esse porque graças a Deus tenho imenso sobre o que escrever,gosto de contactar, tenho imensa vontade de escrever e lembro-me muito de o fazer , mas  tenho tido pouco tempo para me concentrar para   me abeirar do computador.
Sydney Smith, um escritor inglês do século XIX dizia que a escrita é como as calças antes da invenção dos  suspensórios, é impossível mantê - la regular.
É o meu caso, espero que haja uma aberta, nesta minha vida, para que eu tenha tempo de fazer o que gosto mais e que para mim é um passatempo, ESCREVER.... Até lá um grande OLÁ, sem ser o gelado, que também é muito bom, mas uma saudação simpática e afetuosa aqui da amiga Clara Faria da Rosa