Muito se tem dito e muitas fotos se têm mostrado do 32º festival internacional de folclore realizado em Angra do Heroísmo, Terceira,Açores, este ano denominado de FOLK AZORES , por ser um festival internacional, e com muita razão, pois foi um acontecimento que não se pode deixar passar ao largo.
Tendo plena noção de que não podemos ficar à espera do conhecimento,antes pelo contrário, devemos sim, ir até ele , estive lá, no espectáculo de encerramento,na praça de touros da ilha Terceira, em que se exibiram grupos folclóricos e etnográficos da América, Europa e Oceânia e de países como Colômbia, Equador, Eslováquia, Espanha, França,Itália, México, Nova Zelândia, Polónia, Roménia, Sérvia, e ainda O grupo de folclore de Machico da ilha da Madeira, sendo o espectáculo iniciado pela exibição do grupo local , Grupo de Bailes da Canção Regional Terceirense a comemorar este ano as suas bodas de ouro.
O espectáculo iniciou-se com a apresentação de uma orquestra em que foram intervenientes músicos das várias nacionalidades presentes interpretando músicas regionais dos Açores e terminou, em jeito de despedida, com uma coreografia, à qual não assisti, mas que depreendo ter sido, à semelhança dos anos anteriores um fim digno do espectáculo precedente .
Foi uma noite de cultura memorável que contou com o entusiasmo de todos os presentes, milhares de pessoas, que naturalmente compreendiam e sabiam que o que cada grupo representava era a sua herança cultural e que com o seu esforço a nível individual e colectivo se dedicam a manter viva essa chama da identidade do seu país e a de passar adiante as suas culturas!
Um ano mais, um aplauso, mais que merecido, ao COFIT ( Comité Organizador de Festivais Internacionais da Ilha Terceira) pelo excelente trabalho despendido na organização deste maravilhoso evento.
O espectáculo iniciou-se com a apresentação de uma orquestra em que foram intervenientes músicos das várias nacionalidades presentes interpretando músicas regionais dos Açores e terminou, em jeito de despedida, com uma coreografia, à qual não assisti, mas que depreendo ter sido, à semelhança dos anos anteriores um fim digno do espectáculo precedente .
Foi uma noite de cultura memorável que contou com o entusiasmo de todos os presentes, milhares de pessoas, que naturalmente compreendiam e sabiam que o que cada grupo representava era a sua herança cultural e que com o seu esforço a nível individual e colectivo se dedicam a manter viva essa chama da identidade do seu país e a de passar adiante as suas culturas!
Um ano mais, um aplauso, mais que merecido, ao COFIT ( Comité Organizador de Festivais Internacionais da Ilha Terceira) pelo excelente trabalho despendido na organização deste maravilhoso evento.
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