A caminho do Museu do Fado deparámo-nos, na rua dos Bacalhoeiros, em Lisboa, com a Casa dos Bicos, uma das casas mais emblemáticas do gótico lisboeta, construída em 1523 por Brás de Albuquerque. A sua fachada está revestida de pedra aparelhada em forma de ponta de diamante ( os bicos ).
Conta a história que o seu proprietário a mandou construir após uma viagem a Itália onde terá sido influenciado pelo Palácio dos Diamantes de Ferrara e pelo Palácio Bevilacqua em Bolonha.
Sofreu vários danos pelo terramoto de 1725 e foi vendida em 1973 após o que foi utilizada como armazém e sede do comércio de bacalhau; actualmente alberga a fundação do Nobel da Literatura José Saramago e o espólio bibliotecário do mesmo.
Saramago viveu na ilha espanhola de Lanzarote tendo nascido em Azinhaga do Ribatejo terra donde veio uma oliveira que foi plantada em frente a esta casa junto da qual foram depositadas as cinzas do escritor, a 18 de Junho deste ano de 2011, um ano após a morte do escritor e colocado um banco de jardim para que as pessoas ali se sentem, leiam os livros do escritor e dele se recordem.
Na calçada uma inscrição lembrando as datas do seu nascimento e morte e uma referência ao seu livro Memorial do Convento (Mas não subiu para as estrelas se à terra pertencia), frase escolhida pelo escritor.
Pois foi neste banco e junto desta árvore que eu e a minha amiga Mila nos sentámos a descansar um pouco, a apreciar esta bela casa e a falar destas coisas que afinal, tal como o fado, também fazem parte da história e da cultura do nosso país
Conta a história que o seu proprietário a mandou construir após uma viagem a Itália onde terá sido influenciado pelo Palácio dos Diamantes de Ferrara e pelo Palácio Bevilacqua em Bolonha.
Sofreu vários danos pelo terramoto de 1725 e foi vendida em 1973 após o que foi utilizada como armazém e sede do comércio de bacalhau; actualmente alberga a fundação do Nobel da Literatura José Saramago e o espólio bibliotecário do mesmo.
Saramago viveu na ilha espanhola de Lanzarote tendo nascido em Azinhaga do Ribatejo terra donde veio uma oliveira que foi plantada em frente a esta casa junto da qual foram depositadas as cinzas do escritor, a 18 de Junho deste ano de 2011, um ano após a morte do escritor e colocado um banco de jardim para que as pessoas ali se sentem, leiam os livros do escritor e dele se recordem.
Na calçada uma inscrição lembrando as datas do seu nascimento e morte e uma referência ao seu livro Memorial do Convento (Mas não subiu para as estrelas se à terra pertencia), frase escolhida pelo escritor.
Pois foi neste banco e junto desta árvore que eu e a minha amiga Mila nos sentámos a descansar um pouco, a apreciar esta bela casa e a falar destas coisas que afinal, tal como o fado, também fazem parte da história e da cultura do nosso país