segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Feira anual da Golegã


Dia 13 de Novembro, pela manhã, após um pequeno almoço no Vasco da Gama, no Oriente, lá vou eu com  um casal amigo, a Maria José e o Manuel Azevedo, a caminho da Golegã, vila portuguesa que pertence ao distrito de Santarém, com duas freguesias a de Azinhaga e Golegã, conhecida pela sua feira anual e pelos seus cavalos lusitanos.





Ao longo de toda a semana parece que a Golegã é o centro do mundo equestre. Para aqui se dirigem criadores de cavalos de todo o país e até do estrangeiro, esta feira também é conhecida por feira de S. Martinho visto que é coincidente com a sua data.
Por toda esta vila ribatejana  vêem-se cavalos de todas as raças, cores e tamanhos, montados por belas amazonas e por aprumados cavaleiros e no picadeiro central são exibidos os melhores e mais bonitos exemplares saídos das tradicionais coudelarias.Parece que o Mundo todo montou a cavalo!!!
Admira através destas fotos uma cultura e uma tradição tão portuguesa:

3 comentários:

  1. Ora bom proveito. O marido a esta hora já deve estar a dizer: ela a comer bem e eu aqui a sanduiches.E quanto a trazer um cavalinho lusitano de oferta ao marido para ele pôr a pastar nos terrenos aí junto à casa para ele ir aprendendo a montar para se entreter agora que está prestes a ir para a reforma e se apresentar montado num cavalo branco qual D. Sebastião, de preferência a abrir o cortejo do bodo de leite do Império das Bicas de Cabo Verde do qual é mordomo das festas do próximo ano. Que tal?

    José Henrique Gonçalves de Sousa

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  2. Amigo José Henrique,
    Embora não estejamos já no tempo em que as mulheres eram escravas dos maridos,não sou mulher de deixar a minha vida doméstica por resolver, como muito bem sabe, portanto o Ivo ficou com tudo preparado para não lhe faltar nada, aliás não foram meses nem anos, ausentei-me só por alguns dias, também ele havia estado ausente antes e eu resolvi-me muito bem, deste modo disfrutamos os dois do nosso filho e estivemos sempre presentes para auxiliar a minha cunhada e a minha sogra quando necessário.
    O que interessa é viver e celebrar a vida enquanto possível e enquanto tivermos possibilidades de mobilidade e não estivermos agarrados a uma cama.
    O tempo urge para nós, como sabe e se não aproveitar-mos já, então, quando nos dispusermos a isso já será tarde!
    Cumprimentos à família amiga.
    Clara Faria da Rosa

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  3. O meu comentário não foi de forma alguma no sentido de ofender a familia, foi apenas uma brincadeira que eu quiz fazer ao Ivo, pois sei perfeitamente que ele ficou bem e bem tratado até porque se precisasse de alguma coisa ainda tem uma irmã que eu infelizmente não tenho, mas como sabe eu às vezes gosto de brincar com ele e foi nesse sentido que o fiz ou não soubesse eu que estão muito bem de vida, que a sabem orientar e que se sabem organizar convenientemente e graças a Deus têm saúde e meios que lhes permitem gozar a vida o melhor possível que é o melhor que levamos deste mundo.

    José Henrique Gonçalves de Sousa

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