A luz que ilumina e conduz
Entrámos no último mês de 2018! Muitas dificuldades encontrámos ao longo destes meses; Lutámos, trabalhámos e saltámos obstáculos difíceis, mas não desanimámos, apoiá-mo-nos na nossa experiência, na nossa família, enfim, naquilo que tínhamos e encontrámos pelo caminho.
Ontem celebrou-se o 1º Domingo do Advento, palavra que significa vinda ou chegada. Esta época, que abarca as quatro semanas antes do Natal, tem a finalidade de se preparar a chegada de Jesus Cristo assim como as celebrações do Natal.
Deve ser um tempo de meditação, de recolhimento interior isto é de preparação para receber de forma aberta, sã, simples e luminosa aquele que consideramos o redentor! É por isso que te mostro esta lanterna e te conto a sua história:
Estava abandonada na casa onde os meus pais viveram e onde eu vivi até tomar o meu rumo, e ajudada pelo meu marido, restaura-mo-la; Foi o cabo dos trabalhos porque, quando começámos a limpá-la ela desmoronou-se, e quando pregávamos de um lado despregava-se do outro. Não foi uma tarefa fácil, mas no fim ficámos contentes. Quem sabe se nas noites escuras, sairemos à rua, de lanterna na mão, como o filósofo grego Diógenes que andava de lanterna na mão, mesmo durante o dia, à procura da sabedoria..
Era do meu pai, foi usada em tempos difíceis em que não havia electricidade, e os caminhos eram muito irregulares e cheios de obstáculos imprevisíveis, para se sair à noite , nos dias de matanças, para os ranchos, para se fazerem visitas aos familiares e vizinhos, pelo Natal, à mijinha do Menino, para se ir às novenas preparatórias para o Natal, pelo Carnaval e para ir aos ensaios das danças ou para ir muito cedo para os trabalhos da terra e tratar do gado.
A luz era fraca, mas a vontade forte, e fazia-se da fraqueza força, penso que este tempo que vivemos é um tempo idêntico , tempo de se pisarem as pegadas dos nossos antepassados que não viravam a cara às adversidades mas que sabiam encontrar a luz nem que fosse numa pobre lanterna...
Que cada um de nós saiba encontrar, neste Advento, A luz que nos permitirá estar preparados para receber com humildade mas de coração aberto e luminoso o Menino.
Entrámos no último mês de 2018! Muitas dificuldades encontrámos ao longo destes meses; Lutámos, trabalhámos e saltámos obstáculos difíceis, mas não desanimámos, apoiá-mo-nos na nossa experiência, na nossa família, enfim, naquilo que tínhamos e encontrámos pelo caminho.
Ontem celebrou-se o 1º Domingo do Advento, palavra que significa vinda ou chegada. Esta época, que abarca as quatro semanas antes do Natal, tem a finalidade de se preparar a chegada de Jesus Cristo assim como as celebrações do Natal.
Deve ser um tempo de meditação, de recolhimento interior isto é de preparação para receber de forma aberta, sã, simples e luminosa aquele que consideramos o redentor! É por isso que te mostro esta lanterna e te conto a sua história:
Estava abandonada na casa onde os meus pais viveram e onde eu vivi até tomar o meu rumo, e ajudada pelo meu marido, restaura-mo-la; Foi o cabo dos trabalhos porque, quando começámos a limpá-la ela desmoronou-se, e quando pregávamos de um lado despregava-se do outro. Não foi uma tarefa fácil, mas no fim ficámos contentes. Quem sabe se nas noites escuras, sairemos à rua, de lanterna na mão, como o filósofo grego Diógenes que andava de lanterna na mão, mesmo durante o dia, à procura da sabedoria..
Era do meu pai, foi usada em tempos difíceis em que não havia electricidade, e os caminhos eram muito irregulares e cheios de obstáculos imprevisíveis, para se sair à noite , nos dias de matanças, para os ranchos, para se fazerem visitas aos familiares e vizinhos, pelo Natal, à mijinha do Menino, para se ir às novenas preparatórias para o Natal, pelo Carnaval e para ir aos ensaios das danças ou para ir muito cedo para os trabalhos da terra e tratar do gado.
A luz era fraca, mas a vontade forte, e fazia-se da fraqueza força, penso que este tempo que vivemos é um tempo idêntico , tempo de se pisarem as pegadas dos nossos antepassados que não viravam a cara às adversidades mas que sabiam encontrar a luz nem que fosse numa pobre lanterna...
Que cada um de nós saiba encontrar, neste Advento, A luz que nos permitirá estar preparados para receber com humildade mas de coração aberto e luminoso o Menino.
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