Ser idoso:
Celebra-se hoje o dia internacional do idoso.
Mas afinal, quando é que se considera um ser humano um idoso?
Acho que, quando chega aquela etapa da vida em que a pessoa se sente trôpega, vacilante, se segura aos móveis, em parentes e amigos e lhe oferecem como presente de aniversário uma bengala, entrou naquela idade geriátrica em que nos hospitais se aconselha a ter paciência, a adaptar-se, a aceitar, a conformar porque afinal ter muitos anos é bom, é sinal que se sobreviveu...
É verdade que existem pessoas entre os setenta e os cem anos que conseguem viver eficientemente e sozinhas e funcionam sem esforço mas isso são raras excepções.
Fala-se em sabedoria adquirida, em serenidade, diz-se que ter sobrevivido é uma bênção mas o que os anos acarretam geralmente não é aquela tranquila doçura enquanto se percorre o caminho do crepúsculo, que muitos livros, que falam do assunto, anunciam .
As deficiências, as dores, a dependência dos outros, a diminuição da mobilidade, da visão , da audição são condições e características desta etapa da vida que preocupam os que dela se aproximam .
Creio que apesar disto, há sempre um raio de luz interior que faz a pessoa sentir-se jovem, aquele jovem que nunca cresce !
A esse raio chamaria saudade, realização pessoal, doação, experiência vivida enfim...VIDA.
Mas afinal, quando é que se considera um ser humano um idoso?
Acho que, quando chega aquela etapa da vida em que a pessoa se sente trôpega, vacilante, se segura aos móveis, em parentes e amigos e lhe oferecem como presente de aniversário uma bengala, entrou naquela idade geriátrica em que nos hospitais se aconselha a ter paciência, a adaptar-se, a aceitar, a conformar porque afinal ter muitos anos é bom, é sinal que se sobreviveu...
É verdade que existem pessoas entre os setenta e os cem anos que conseguem viver eficientemente e sozinhas e funcionam sem esforço mas isso são raras excepções.
Fala-se em sabedoria adquirida, em serenidade, diz-se que ter sobrevivido é uma bênção mas o que os anos acarretam geralmente não é aquela tranquila doçura enquanto se percorre o caminho do crepúsculo, que muitos livros, que falam do assunto, anunciam .
As deficiências, as dores, a dependência dos outros, a diminuição da mobilidade, da visão , da audição são condições e características desta etapa da vida que preocupam os que dela se aproximam .
Creio que apesar disto, há sempre um raio de luz interior que faz a pessoa sentir-se jovem, aquele jovem que nunca cresce !
A esse raio chamaria saudade, realização pessoal, doação, experiência vivida enfim...VIDA.
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