A tempestade varreu os Açores
Vento forte!
Ondas como montanhas!
Fortes, zangadas, violentas
Provocaram:
Muita angústia,
Muito medo,
Muitas dores...
E uma incerteza dolorosa...
Estamos no meio de nada,
Como nos poderemos defender?
Quem nos poderá ajudar?
Quando virá a calma esperada?
Como será o amanhecer?
A tempestade varria os Açores
E a agitação das ondas
Medonhas, revoltas, alterosas,
E as violentas rajadas,
Quadros assustadores,
Mas espectaculares...
Eis se não quando:
Do meio da tempestade,
Daquele cenário dantesco,
Daquele cenário destruidor,
Surgiu um corpo de mulher
Esbelta, seráfica, angelical...
E tudo acalmou, tudo serenou.
E nos Açores
As flores voltarão a florir,
E nos Açores
Os pássaros voltarão a Cantar.
E nos Açores
O homem esquecerá o medo,
O homem ganhará confiança,
E continuará a Louvar.
E continuará a amar,
O seu mar, a sua terra,
Esta terra açoriana!
Angra do Heroísmo,14 /12/ 2015
Clara faria da Rosa
Vento forte!
Ondas como montanhas!
Fortes, zangadas, violentas
Provocaram:
Muita angústia,
Muito medo,
Muitas dores...
E uma incerteza dolorosa...
Estamos no meio de nada,
Como nos poderemos defender?
Quem nos poderá ajudar?
Quando virá a calma esperada?
Como será o amanhecer?
A tempestade varria os Açores
E a agitação das ondas
Medonhas, revoltas, alterosas,
E as violentas rajadas,
Quadros assustadores,
Mas espectaculares...
Eis se não quando:
Do meio da tempestade,
Daquele cenário dantesco,
Daquele cenário destruidor,
Surgiu um corpo de mulher
Esbelta, seráfica, angelical...
E tudo acalmou, tudo serenou.
E nos Açores
As flores voltarão a florir,
E nos Açores
Os pássaros voltarão a Cantar.
E nos Açores
O homem esquecerá o medo,
O homem ganhará confiança,
E continuará a Louvar.
E continuará a amar,
O seu mar, a sua terra,
Esta terra açoriana!
Angra do Heroísmo,14 /12/ 2015
Clara faria da Rosa
Sem comentários:
Enviar um comentário