É sabido que o muro que impede os outros de entrar é o mesmo que nos impede de sair, é por isso que abro esta página, sempre que tenho possibilidade, para saltar o obstáculo que nos separa e poder ir até ti, contando-te as minhas alegrias e tristezas e mostrando-te o que é importante para mim assim como as minhas eventuais aprendizagens. Salta o muro amiga/o, vem até esta página, conta comigo!
Gostei muito de ver as fotografias de algumas peças do meu espólio etnográfico a ilustrar o Dia do Pão, que com muitas outras eram expostas no meu páteo na Carreirinha por altura do pézinho do Divino Espírito Santo do Império do Largo de S. Bento e que permitiam elaborar diversos quadros relacionados com a desfolhada,debulha e pesagem do milho, serração de madeira, lavar e estender da roupa, buscar a água ao chafariz, as mesas postas na cozinha e no meio da casa, os chocalhos do gado a matança do porco e todos os seus utensílios etc.,em que normalmente eu era criador de gado para a festa e que com a minha família recebia os agradecimentos e também algumas piadas apropriadas e que provocavam o riso feitas em quadras em duas voltas, dos seis cantadores que normalmente lá íam e que por fim juntamente com os meus convidados saboreavam alguns petiscos regionais,isto evidentemente enquanto a saúde o permitiu e que me deixou muitas saúdades.Tenho para recordação 4 dvds de 4 anos seguidos filmados pelo meu amigo Ivo Faria da Rosa, marido da autora deste blogue.José Henrique Gonçalves de Sousa
Gostei muito de ver as fotografias de algumas peças do meu espólio etnográfico a ilustrar o Dia do Pão, que com muitas outras eram expostas no meu páteo na Carreirinha por altura do pézinho do Divino Espírito Santo do Império do Largo de S. Bento e que permitiam elaborar diversos quadros relacionados com a desfolhada,debulha e pesagem do milho, serração de madeira, lavar e estender da roupa, buscar a água ao chafariz, as mesas postas na cozinha e no meio da casa, os chocalhos do gado a matança do porco e todos os seus utensílios etc.,em que normalmente eu era criador de gado para a festa e que com a minha família recebia os agradecimentos e também algumas piadas apropriadas e que provocavam o riso feitas em quadras em duas voltas, dos seis cantadores que normalmente lá íam e que por fim juntamente com os meus convidados saboreavam alguns petiscos regionais,isto evidentemente enquanto a saúde o permitiu e que me deixou muitas saúdades.Tenho para recordação 4 dvds de 4 anos seguidos filmados pelo meu amigo Ivo Faria da Rosa, marido da autora deste blogue.
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